Esclarecimento sobre o documento da CDF.
Dom Carillo Gritti acompanhou as manifestações e mensagens de Nossa Senhora durante 11 anos. Ele como bispo naquela época pôde fazer um discernimento sério e profundo dos fatos. Na foto, ele celebrando a Santa Missa aos peregrinos no ano de 2014.
Dom Carillo acompanhou os confidentes e as aparições de Nossa Senhora durante 11 anos. Conversou com os peregrinos, celebrou a Santa Missa, incentivou e convidou a fazer a experiência com Nossa Senhora no local das aparições, chamado pelo povo, no decorrer dos anos como Santuário, conforme a mensagem de Nossa Senhora;
Nem a CDF, nem o administrador diocesano jamais estiveram presentes ao local das aparições para conversar com os confidentes e conhecer a fundo os fatos de maneira clara e correta, não sabem nada da história nem dos acontecimentos ocorridos durante todos estes anos, por isso toda decisão tomada ou documentos feitos são falhos de discernimento, não condiz com a verdade;
O Bispo atual, nunca quis falar com os confidentes, comportou-se com aversão, diante de um fato e acontecimento que dura 26 anos em sua Prelazia e que foi acompanhado pelo bispo anterior por 11 anos. Nunca se fez presente ao Santuário, nunca conversou com os peregrinos nem acompanhou as peregrinações dos dias 01 e 02 de cada mês, como fazia Dom Carillo, por isso ele não pode pronunciar-se nem fazer um discernimento justo, qualquer pronunciamento feito é inválido, porque seria uma mentira. O parecer e o discernimento de um bispo que esteve presente aos fatos, que acompanhou de perto, que vivenciou os acontecimentos tem muito mais valor do que o de um bispo que mal acabou de chegar e que sem falar com as pessoas envolvidas no caso, em três meses pensava que sabia de toda a verdade e que tinha discernimento para isso: não tem nada.
Isto vale, a todos os outros bispos do Amazonas, que nunca se fizeram presentes nas peregrinações dos dias 01 e 02 de cada mês, nem nas celebrações feitas por Dom Carillo Gritti nem no Santuário; portanto, não podem se pronunciar e muito menos fazer documentos impedindo as peregrinações e a divulgação das mensagens, porque não conhecem nada da história nem dos fatos: pecam gravemente.
O local chamado Santuário, em Itapiranga onde ocorrem as aparições, não pertence a Igreja Católica, é de propriedade privada da família dos confidentes e é administrada pela ARRPI, Associação privada que administra e toma conta do local onde Nossa Senhora se manifesta. Sendo propriedade e Associação privadas elas estão fora da jurisdição da Prelazia de Itacoatiara, que zela somente por suas Igrejas e Paróquias, ao qual o confidente Edson Glauber não frequenta, pois mora em Manaus, 5 horas distante desta Prelazia. Por isso, é errôneo dizer que ele desobedece às ordens da Igreja ao difundir as mensagens da Virgem na Prelazia de Itacoatiara, porque o mesmo não faz em nenhuma Igreja ou Paróquia da Prelazia.
Enquanto a CDF e a Prelazia de Itacoatiara não tiverem a coragem de ter uma conversa clara com o confidente Edson Glauber e com a ARRPI e não der explicações plausíveis das informações sobre sua pessoa referidos a mesma CDF e dos problemas e ações indevidas causados pelos sacerdotes da Prelazia na obra de Nossa Senhora, que está em juízo no Tribunal, o mesmo não se vê obrigado a obedecer as suas ordens nem a nenhum documento feito por ambos, porque tais informações passadas pelo administrador diocesano são portanto falsas, não condiz com a verdade dos fatos, são fake news, enganando o povo, que não sabe dos erros e das coisas graves ocorridas e que tentaram abafar, como sempre fazem, devido ao medo dos escândalos.